Na poesia que me sonha
deixo versos com espaços
Neles permeia a brisa fresca dos teus dedos em meus cabelos e
me adormece
Na poesia que me chove
deixo a porta das palavras entreaberta
e tua voz molha meus ouvidos secos
Na poesia que me faz lua
mutante molda meu corpo
e me contorna, me torna
minguante de dor, (re)Nova, me cresce e brilha no peito, cheia.
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