Para quem padece de tristeza grave no Natal como eu, fica a certeza de que não se deve ter medo dela, porque bem lá dentro da sua profundidade está o nosso reecontro com a paz. E, por mais perdido que a gente se sinta, andar de olhos fechados não tira o caminho do lugar em que os nossos pés devem estar.
Toda dor é sagrada.
Todo medo é santo.
Toda escuridão é reveladora.
E como diz meu profeta, "deve existir algo estranhamente sagrado no sal: está em nossas lágrimas e no mar..." (GKG)
Nenhum comentário:
Postar um comentário